terça-feira, 31 de março de 2009

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feio, feio, texto feio!

¬¬'



falta de imaginação é uma meerda, não?!

domingo, 29 de março de 2009

epifanias

Dor. Desconforto. Falta de uma posição tranqüila. Alguém quer um útero contraindo loucamente, sádico e incansável? Também ofereço um beijinho na testa.



E o filme é sobre um cara que é chifrado. A mulher dele é linda (a moça que faz X-Men, aquela azul). Fico pensando se eu me separaria. É fácil falar que sim, que se entrei numa relação monogâmica, exijo fidelidade e respeito. Mas com alguém que amo, alguém tão bonito. A dignidade e o orgulho podem perder a importância. Sei lá.
Juro, juro, juro que o botão do "foda-se" tá apertado. Mas sabe quando você se acostuma com uma coisa e precisa de outra mais forte para acabar com o que quer que seja, sofrimento ou sobriedade?
Ahnn... merda. preciso de um cigarro [preguiça]
Ausência total e completa de assunto, de argumentação. Tédio infinito, na verdade.


"Remember the spelling!"



Cacete. Que dor! Sempre imagino que esfaquear minhas costas seria relaxante, talvez quase orgásmico.
E é nessas horas que eu gostaria de ter um pinto...!
...
Aah, luckies. Que beleza de tostadinho.



Odeio fumar na garagem. Mas também odeio a sala fedida... ¬¬' E odeio acender o cigarro ao contrário. Não que tenha acontecido agora, mas achei válido citar. Se eu não fosse tão viadinha, fumaria os de filtro vermelho!


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Acho que perdi a treta do filme corno vs filho da puta que come a mulher alheia. Foda-se. Já não estava prestando muita atenção mesmo.

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Fico puta com um negócio. Prestenção: dizem que sou demais, que me amam e blá-blá-blá. Mas que não podem me oferecer tudo que mereço agora. E terceiros (as) dizem isso. Problema meu, não? EU decido isso, cristo! Eu falo se mereço isso tudo mesmo. E se o que tenho/teria é pouco. Não preciso desse tipo de proteção. Saco. Tinha pensado em váaaarias outras coisas e agora não lembro. Preciso do meu gravador. Mas minha voz não me agrada.




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Estou bêbada de dor.
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See you soon.




E o volume da TV parece cada vez maior. E incomoda cada vez mais, conseqüentemente, por assim dizer.





See you soon. ²




Festa-estranha-com-gente-esquisita-eu-não-tô-legal-não-agüento-mais-birita [mentira]












[isso foi mais pra mostrar que não abandonei meu querido bloguezinho. Apesar de ter pensando seriamente em fazê-lo esses dias. Muitos dias atrás, actually. Tenho disso às vezes. Quis apagar tudo: orkut, blog, etc. O fotolog foi pro saco mesmo. Não consegui me segurar.]












PS super bacana!: acabei de descobrir que meu outro blog ainda existe. E cancelei o apagamento dele... =) vou deixá-lo quietinho lá, mas fiquei feliz!




e agora... banho! o/





edit pós-banho/pós-fuçada no changes/ainda de roupão e molhando a cadeira: lembrei muitas vezes de um texto que tinha perdido junto com o blog e resolvi colocá-lo ali no canto o-->
só isso...
fudeu, já devia estar do décimo quinto sono. >.< dikaaça!



"perdi-me tantas vezes pelo mar"

sábado, 7 de março de 2009

[untitled]

Dança comigo, no silêncio, na varanda, no escuro, entre as mesas. Me agarra o corpo e me fala uma bobagem, ri da minha cara.
Bebe comigo até cantar desafinado, pra gente subir a Augusta em poucos segundos, correndo e enchendo os pulmões da fumaça da madrugada. E vem ouvir o mar na Paulista, se concentra comigo e em mim em meio aos carros e às luzes. Ignora as buzinas e ouve minha respiração descompassada, sorrindo pra você.
E me beija a boca como se eu fosse a única, a última, me deixa louca nos seus abraços.
Faz isso, tudo isso, quase nada.. E vem dançar comigo, vem provar do meu amor, suposto amor.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Uma Tartaruga no Esgoto

Dei tudo de mim e, se me pedir, faço ainda mais. Mas você me soa falsa, não consigo acreditar no que diz. Porque, para mim, falta sentido, falta uma conexão entre suas palavras e seus atos. Talvez seja uma defesa a minha não crença em você, talvez não.
Minhas mãos de criança tremem e isso me incomoda; meus dedos já não são firmes como antes. Sinto-me sufocando, pegando fogo lentamente, como se meus pulmões estivessem em brasa. E o vento gelado que me corta o rosto não é suficiente para domar as chamas que dominam meus olhos escuros.
Essas folhas em branco pedem explicações, mas não exigem lógica. Só querem me fazer refletir, vomitar tudo que me tem feito mal. Mas sempre sobra alguma coisinha que cresce e se reproduz, porém não morre, fica disputando uma esquina de minhas veias e artérias. E o sangue só chega à grande bomba vermelha, mas não vai embora. E parece que vai explodir e comprime todo o resto e minhas costelas já não são limitadas por meus músculos e pele. E, finalmente, nessa ópera cheia de ácido, eu sumo. Fico pequena depois do quase desastre. Murcho, murcho, desidrato e sou sugada pelo ralo.


...



Quero fazer o mapa das minhas digitais. Desenhar cada linha da palma das minhas mãos e brincar de contornar todo o seu corpo com aquarela verde. Quero ver você tomando banho, sentir o cheiro do seu hidratante me deixando tonta. E quero suas digitais misturadas às minhas, no desenho e fora dele. Quero ouvir seu coração batendo forte sob a pele molhada, adormecer olhando seus olhos que não sei a cor. E quero seu carinho no cabelo me acordando de manhã. Quero que isso comece e não acabe nunca. Ou, se for pra não começar, que eu acabe logo.



DO YOU BELIEVE THAT WE CAN CHANGE THE FUTURE?
DO YOU BELIEVE I CAN MAKE YOU FEEL BETTER?

domingo, 1 de março de 2009

old[!]

Estou ouvindo Queen. E estou lendo antigos textos. Realmente não sei de onde saiu tudo aquilo. Não me vejo como uma pessoa capaz de escrever coisas daquele tipo. Quero dizer, alguns são muito bons, até. É exatamente isso que acho estranho. Já me elogiaram, pessoas importantes na minha vida, cujas opiniões contam para mim, e muito. Não sei, realmente não sei.
Estou chateada comigo. Não quero fazer coisas e encontrar amigos, o que deveria ser prazeroso. Sinto-me inútil. Não costumo me importar de ficar trancafiada em casa. Fico em meu quarto, sem fazer nada. Durmo, vejo TV, ouço algumas músicas. Fico na minha paz e na minha tranqüilidade. E fico muito triste mesmo por não conseguir dizer não às pessoas. Não sou apta a falar que não quero fazer essa ou aquela coisa.
Meu medo de magoar e ficar sozinha é muito grande. Mas... se não quero sair, não quero encontrar, porque tenho esse tipo de medo? Seguindo uma lógica convincente, não deveria temer esse tipo de situação. Talvez meu único medo seja o de magoar. Não me conheço bem, não sei quais são meus medos. Sei de alguns, claro, porém, minoria.
Não entendo o que se passa aqui comigo. Não é possível que eu consiga me apaixonar tanto e por tantas pessoas. Não é possível que meus sentimentos mudem tão rápida e radicalmente. A não ser que meus amores fiquem dentro de mim. Talvez eles simplesmente sejam encobertos por minhas novas emoções. Realmente, quando começo a cavocar meu peito, a lembrar do passado, fico mexida. Quando vi certa pessoa, fiquei totalmente emocionada, fiquei quase que estática. Por que? Por que senti aquilo se já não me importava? Talvez seja somente com ela. Não duvido nada de que seja ainda louca por aquela mulher. Sei que sou capaz de amar muitas, mas sei também que ela não saiu de meu pensamento. O problema comigo é que não sou fiel. E nunca serei. Sou de várias e sou de ninguém. Se sou minha? Não tenho certeza. Talvez não.
Não sei se serei capaz de ter um relacionamento sério e socialmente normal. Minhas perspectivas do amor são outras. Minhas visões são outras. E meu receio é nunca achar alguém que entenda e compartilhe isso. Será que só poderei ter casos? Nada de exclusividade? Talvez eu seja capaz de me prender a uma única pessoa, física e emocionalmente. Talvez meu desejo por outras e outros diminua ou suma. Meu desejo e meu amor. Vou pendurar uma plaquinha em meu pescoço, dizendo “Cuidado! Se apaixona facilmente”. Vou pendurar uma plaquinha com a verdade. Apaixono-me facilmente e principalmente, de modo profundo. Enquanto estiver a mercê de uma mulher, ela poderá ter certeza de que sou dela. É a velha história do “infinito enquanto dure”. Só essa duração que é pequena.
Vou magoar, se já não magoei, por pensar e agir dessa forma. A maioria é muito apegada. Não é capaz de resistir a uma perda e partir pra outra. E não entende que a melhor coisa é guardar somente as boas lembranças. Quer dizer, a melhor coisa é TER somente boas lembranças. Não quero ficar anos e anos com uma pessoa para quando tudo acabar, eu ser capaz de lembrar somente das coisas ruins, das brigas, etc. Não quero que a paixão, a saudade louca, os melhores beijos sejam apagados e esquecidos. Provavelmente é preferível terminar ainda com sentimento. Se vou sofrer? Muito, com certeza. Mas depois vou saber que valeu a pena. Senão, tento voltar para aquilo que achava que já devia ter acabado. Vou errar, todos erram. Mas vou saber que errei consciente. Que errei de acordo com minhas crenças.
Já não sei o que escrever. Estive olhando algumas cartas. Cara, como eu era brega e pretensiosa (ah, naquela época eu era!). Dá uma vergonha do tamanho do mundo. Espero não pensar isso de alguns dos textos que mais gosto hoje em dia. Há coisas excêntricas e bizarras neles, mas ainda sou capaz de compreender o porquê daquilo. Será que minha evolução vai fazer com que eu ache minhas pequenas obras tão ridículas? Não sei se acho isso bom ou ruim. No final das contas, eles talvez sejam todos pedaços de lixo.

29.07.2006 - 30.07.2006 - 01:19

Impaciência. [love letter; hurtful letter]

E eu não sei o que dizer, fico perdida. Estou irritada e quero logo uma resposta. E quero a resposta que quero. Porque você diz coisas e faz coisas que me confundem, já falei. Não sei por quanto tempo serei forte. O respeito que você tanto preza me machuca. Quero esquecer sua risada tão rápido quanto ela se tornou essencial. Melhor, quero que sua risada não deixe meus joelhos inúteis. Quero ser indiferente à sua aproximação.
Sou masoquista. E panaca. E provavelmente preciso de um tapa na cara. Pois depois de tanto tempo, chorar não é difícil. Tô sofrendo, ligeiramente emo, profundamente patética. Você faz isso comigo. Eu fiz merda, das grandes, sei disso. E nada posso contar a você, em quem confio tanto. Tenho medo de te perder, tenho pavor de que mude comigo (ao mesmo tempo em que acredito que seja necessário).
Estou me torturando: você é meu novo vício e não tenho como consegui-la pra mim. Preciso parar com você, assim como preciso parar de fumar. Sair dessa vida. Mas não vou. Porque me faço de forte... e desmorono por dentro.
Sei que ficaria triste por saber meu estado. E disseram-me para não pressioná-la. Mas é simplesmente tão complicado não te deixar me decifrar inteira, não te deixar acabar com meus mistérios.
Sinto-me traidora, mas não consigo falar. Sou covarde demais pra isso. Estou perdida num turbilhão de pensamentos e fantasias e na falta que você faz. Nas suas promessas e no fato de que você talvez seja uma das poucas pessoas que me dá vontade de ficar perto a vida toda.
E agora, José?... São ridículas, pois se não fossem, não seriam de amor.
Eu amo você. E não queria isso.








[claro que a maldita janela do msn apareceu pra avisar de você enquanto digito esse caralho desse texto horroroso]
tá ridículo SIM, tá mal escrito SIM, tá repetitivo SIM, eu tô constrangida SIM e tá exatamente como quem escreveu SIM. mas é o que sou capaz de fazer no momento.