quinta-feira, 30 de julho de 2009

Lembrança.

"Eu ainda quero entender o que vc faz comigo.
:} "

Não lembrava que tinha isso guardado. Caramba...
Imagino se conseguiu entender. Ou se isso que faço com você simplesmente sumiu.
Imagino, somente...

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Time Off


Sabe quando você não tá afim de escrever? Nem de procurar algum texto bonitinho ou qualquer coisa assim? Então, tô nessa fase.
Folguinha pra cabeça, pras pirações. De vez em quando é bacana. =)

É isso. Quem sabe eu poste amanhã. Ou no ano que vem.. Mas eu posto. Nem que seja pra falar que cansei de brincar de blog.

Beijos-pra-quem-é-travesti. E minlings, se quiser.


Edit: trégua, era essa a palavra que eu queria. Trégua pra internet e pras minhas crises existenciais. Enfim... tchau!

segunda-feira, 20 de julho de 2009

we could be so much more.


I'm trying so hard to believe that.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Trash can, really.

Dedos amarelados, foi a nicotina tentando arrancar de mim o nervosismo.
Olhos vermelhos, a parte mais inconsiderável da tristeza transformada em água e sal.
Ombros e pescoço duros feito pedra, porque pensava em algumas palavras, mas não tive força para torná-las som.
Durmo na sala; meu quarto tem lembranças. Lembranças de você falando que aquele seria nosso mundinho, porta fechada e quatro paredes, sem mães, sem gatos, sem mais nada. E isso me dói. Lembranças do plano rápido de fuga pra Holanda, você rindo e mostrando a língua, sapeca. Fuga de nós duas, não só sua.
E tudo que escrevo é tão ruim, pois é mero reflexo desfocado do que fiz. Do quão ruim foi o que fiz. E do tanto que não queria ter feito, do tanto que queria voltar no tempo.
Foi tudo tão absurdamente veloz. Não fui capaz de acompanhar e viver esse absoluto. Pessimista que sou, procurei defeitos e problemas. Ao não encontrar, fui e fabriquei a minha própria fonte gosmenta de sofrimento. Passando por cima de você, rasgando meu limite, pisando e cuspindo nessa linha que me foi invisível.
Não faz sentido pra mim estar longe de você. Nunca me passou pela cabeça. E talvez tenha 5 anos, talvez não seja tão crescida assim.
Não sou para você, pelo menos não agora. Gostaria muito de ser, você não faz idéia. Mas nunca quis ser e não é agora que serei mais um ego pra você deixar feliz, mais um motivo que te faça querer ir pra tão longe e por tanto tempo.

Peço desculpas mais uma vez. Sinceras. Espero que lembre como pra mim isso é difícil. Espero que essas palavras insossas tenham algum significado.

Melhores dias virão. Dias em que seremos nós mesmas de novo, uma com a outra. Dias em que saberemos que o que acontece agora é só pra gente ter a oportunidade de mostrar o dedo do meio pra vida, mesmo que ela nos dê limões.


É isso.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Não

Não consigo escrever...
ou pensar...



Quero uma bolha pra viver dentro, silenciosa e escura. Quero uma bolha que me deixe incapaz de sonhar, porque sonhei com você a noite inteira, SIM. Literalmente. E não pude acreditar que não estávamos bem, que aquilo era somente minha imaginação me dando colo e conforto. Não pude..

domingo, 12 de julho de 2009

O que eu procurava.

Difícil saber como não pude ver
você sempre ao meu lado
Eu andava só, mas é bem melhor
com você sempre ao meu lado

É mais do que parece, preciso dizer
eu nunca encontrei alguém que possa me entender como você
Eu procurei tão bem, mas não há ninguém como você
e no seu olhar eu fui encontrar o que eu procurava

É tão bom assim o que você diz
me deixa tão feliz
Junto de você não tenho mais medo,
você sabe os meu segredos

Milagres acontecem, preciso dizer
eu nunca encontrei alguém que possa me entender como você
Eu procurei tão bem, mas não há ninguém como você
e no seu olhar eu fui encontrar o que eu procurava





I'm so truly sorry. I hope you can believe that someday. I hope we can forget this. Together.
Do you?

domingo, 5 de julho de 2009

colocando pra fora.

Não sei o que sinto, sei que dói. É tudo tão maravilhoso e quando nasce o sol, sinto meu coração desmoronar. E várias preocupações se unem contra mim, preocupações que não tenho maturidade pra agüentar, pra viver.
A tristeza maior é não poder dizer isso tudo, sofrer isso tudo. Tento chorar e não consigo, tento rir e me saio um pouco melhor. Mas nem tanto.
E eu vou esperar, esperar pela sua melhora, esperar que eu consiga fazer o que devo fazer. Mas quero você comigo a noite toda, todas as noites. Quero seus olhos grandes e sua boca deliciosa. Sentir seu perfume, seu cabelo, aquecer seu corpo e ficar feliz, até mesmo aliviada, com seu abraço no meio do sono, me protegendo do frio.

Yvonete vai me ver num lugar que ninguém deveria, que eu não gostaria. Mas vai. E isso será bom, creio.

Não entendo como pode ser tão difícil me esforçar. E o assunto agora é outro. Pelo menos nessa parte eu poderia ter mais tranqüilidade. Mas sou burra. Pra caralho.
Sinto meu peito arder a cada inspiração. Quero sinceramente que essa sensação enlouquecedora tenha peso, me faça agir.


Achei que escrever pudesse ajudar. Mas não encontro as palavras, só percebo as lágrimas se formando. E seguro tudo. Sem motivo. Ou com motivo desconhecido ainda.

Quero a minha casa, meu lugar com cheiros meus, com a geladeira cheia de cerveja, muitos maços de cigarro. E quero beber até desmaiar. Mas antes da inconsciência, quero chorar, berrar, gritar com a cara no travesseiro, dançar como se nada mais importasse. Quero sentir até a última gota. Quero sentir todo esse desespero saindo de mim. E não preciso de ninguém nesse momento. Talvez alguns soldados e só. Sem constrangimento.

Vou dar um motivo pro meu estômago doer e me impedir de comer.