segunda-feira, 8 de junho de 2009

Love, love, always love.

Nossa verdade está em poucas páginas de um enorme caderno. Ao revirá-lo rapidamente, sem atenção, vejo cores rápidas e misturadas. E lembro de algumas coisas, não tudo, nunca tudo. Minha mente inventa olhares e palavras ou somente os aumenta.
O que eu pensei não acontecer talvez esteja aí, aqui, mostrando as perninhas, os músculos persistentes. Novamente fico sem entender. Não é normal o que acontece aqui dentro (e como odeio essa palavra - normal - cheia de preconceitos e humilhações). O amor que sinto não é propriedade de uma pessoa somente. É de várias, várias, inclusive de quem não conheço. Porque gosto de amar. Eu gosto! Quero dar tudo que possuo, tudo que posso sentir e quero logo. Não tenho tempo a perder. Esqueço-me disso às vezes (muitas). Só analiso negativamente e me culpo, me encho de angústia.
Mas, agora, no exato segundo em que construo essas frases todas, enxergo toda a MINHA verdade e realidade. O jeito como eu viverei minha vida. E sofrerei, amando tanto, amando com toda a força que meu corpo e minha alma podem me proporcionar.
Tudo de que preciso é realmente amor. E você...?

3 comentários:

Renata disse...

oh, e eu aqui cheia de medo!

Unknown disse...

eu? eu também

.mari. disse...

Opa, é pra já!